id="BLOGGER_PHOTO_ID_5139850188732114850" />Estou radiante. Este post devia ter sido logo ao ínicio do dia, mas só agora pude escrevê-lo e assim dá para publicar a humilhação do pedido de desculpas.
O Público hoje esteve em grande. Uma capa linda a dar conta da vitória do Sim no referendo constitucional da Venezuela. O resultado já toda a gente sabe: Ganhou o não. Eheh. Como não bastasse o vexame, a vergonha do jornal dirigido por José Manuel Fernandes, o Omnisciente, a Direcção Editorial viu-se obrigada a publicar uma explicação aos leitores que se pode ler
aqui.
Queria o Público que o inesquecível 3 de Dezembro de 2007 ficasse por aqui. Não fica. Aproveito para falar de outra "gralha".
Na notícia sobre as eleições da Distrital do PSD/Porto e que dá conta da vitória de Marco António, pode ler-se que o mesmo foi eleito com 40% dos votos expressos. Adiante diz,a notícia, que de acordo com o Gabinete de Comunicação do PSD/Porto votaram na lista
única (importante realçar) 5 mil militantes de um universo eleitoral de 13 mil. Houve ainda 200 votos brancos e nulos.
A matemática não é o meu forte. Uma coisa eu sei. Que dos votos expressos (isto é votantes) MArco António e a sua lista (que era única) obteve cerca de 96% dos votos expressos e não 40% como diz a notícia. Agora que do universo eleitoral houve cerca de 40% de votantes em Marco António, isso houve. Mas isso já não é o mesmo que está escrito na notícia.
Esta gralha não é, talvez, muito importante, mas que é reveladora da falta de rigor de um jornal, é.
Por outro lado, talvez não, pois não nos podemos esquecer que esta gralha veio do jornal (talvez o único do mundo) que colocou na capa a vitória do Sim no referendo venezuelano. Não conhecia esta costela tão Chavista de JMF.
A vaidade que grassa ali para os lados de Picoas hoje deve andar do tamanho de uma ervilha. Que lindo dia hoje.